Você já deve ter ouvido falar a respeito do quanto a obesidade se tornou uma questão séria nos dias de hoje. Mas como saber quando alguma pessoa está obesa?
O Índice de Massa Corporal (IMC) é a ferramenta mais utilizada para diagnosticar a obesidade e avaliar o estado nutricional de uma pessoa. Baseado na relação entre peso e altura, permite identificar se alguém está abaixo do peso, dentro da faixa ideal, com sobrepeso ou em diferentes graus de obesidade.
Monitorar o IMC é fundamental para prevenir problemas de saúde graves. Logo, fazer o cálculo é o primeiro passo para reconhecer a necessidade de mudanças no estilo de vida e até mesmo buscar orientação médica.
Como é feito o cálculo do IMC?
O cálculo do é simples e eficaz. A fórmula consiste em dividir o peso (em quilos) pela altura (em metros) elevada ao quadrado:
IMC = Peso (kg) / Altura (m)²
Feita a conta, os resultados são classificados em cinco faixas principais:
Abaixo do peso: IMC inferior a 18,5. Pessoas nesta faixa podem apresentar deficiências nutricionais e outros problemas de saúde.
Peso normal: IMC entre 18,5 e 24,9. Considerada a faixa ideal para a maioria das pessoas, está associada a um menor risco de doenças relacionadas ao peso.
Sobrepeso: IMC entre 25 e 29,9. Indica excesso de peso, podendo ser um alerta para adotar hábitos mais saudáveis.
Obesidade: IMC entre 30 e 39,9. Nesta faixa, os riscos de complicações metabólicas e cardiovasculares aumentam significativamente.
Obesidade mórbida: IMC igual ou superior a 40. Essa condição está associada a sérios problemas de saúde e requer atenção médica urgente.
Embora seja uma ferramenta útil, ele não leva em conta fatores como composição corporal, idade e histórico clínico, sendo essencial complementar a análise com uma avaliação profissional.
Por que é importante acompanhar os resultados?
A obesidade é uma condição complexa, causada pela interação de múltiplos fatores, como alimentação inadequada, sedentarismo e predisposição genética. Logo, ficar de olho no IMC significa a preservação da qualidade de vida.
As consequências da obesidade são graves e abrangem várias áreas da saúde. Entre os principais problemas estão doenças cardiovasculares (como infarto e derrame), diabetes tipo 2, hipertensão arterial, apneia do sono e problemas articulares.
Enfrentar a obesidade requer um novo estilo de vida. Uma alimentação equilibrada, baseada em alimentos naturais e ricos em nutrientes, deve ser acompanhada de uma rotina regular de exercícios físicos.
Em quadros mais graves, o acompanhamento médico é a solução, envolvendo o uso de remédios e, em último caso, realização de cirurgia bariátrica – o IMC é um dos quesitos levados em conta para a decisão.
O monitoramento do Índice de Massa Corporal é essencial, mas a obesidade exige acompanhamento especializado. O NTCO (Núcleo de Tratamento e Cirurgia da Obesidade) é referência justamente pela abordagem multidisciplinar, envolvendo médicos, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e educadores físicos.
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